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A gestão de ativos de TI

Conheça a importância dessa estratégia para todos os tipos de empresa e as inúmeras vantagens que ela traz

A gestão de ativos de TI é uma estratégia necessária para empresas dos mais diversos segmentos, em vários sentidos, principalmente para aquelas que estão determinadas a ter uma gestão de TI eficiente.

Ela é extremamente importante para manter os custos sob constante monitoramento e, portanto, dentro do orçamento, evitando desperdícios e garantindo que a empresa tenha equipamentos atualizados e que funcionem da melhor maneira para atender às suas necessidades.

Com esses bens em perfeita sinergia com a organização, é possível reduzir os riscos de falhas ou de apontamentos durante auditorias.

É claro que o processo precisa ser feito seguindo passos específicos que existem justamente para que um resultado positivo seja alcançado. Aqui, vamos falar sobre todos esses pontos e sua importância. Vamos lá!

O que é gestão de ativos de TI?

A gestão de ativos de TI é uma estratégia dedicada ao cuidado de todos os bens tecnológicos de uma empresa, sejam eles físicos ou virtuais. Isso engloba os hardwares, como os roteadores e servidores, os softwares, como os sistemas operacionais e backup e, não menos importante, o consumo e insumos que vão desde a energia elétrica até a segurança física.

Essa administração atenciosa faz com que as empresas invistam onde realmente há necessidade, sem gastar mais do que é preciso ou fazer uma compra equivocada, principalmente porque a área de TI está sempre atrelada a altos custos.

Dessa forma, fica mais fácil cancelar licenças de softwares que não estão sendo utilizados e focar em ter as versões mais atualizadas daqueles que são superimportantes para a empresa, garantindo a melhoria contínua de todo o processo e, inclusive, das condições de trabalho.

Como realizar a gestão de ativos de TI?

Como falamos no início, para que a gestão de ativos de TI funcione adequadamente, é preciso seguir três passos importantes e vamos falar sobre eles agora.

  1. Faça um inventário de todos os ativos


O primeiro passo é fazer um levantamento de tudo que a empresa possui: softwares e hardwares. Assim, fica mais fácil enxergar o que precisa ser melhorado, adquirido e o que necessita de grandes mudanças, tudo isso tendo em vista os seus objetivos estratégicos.

O inventário precisa ter informações administrativas completas, desde o nome do fabricante e os softwares que já foram instalados, até a data de compra, garantia e preço.

Além disso, é importante saber que esses ativos precisam estar mapeados, ou seja, é necessário registrar quem são os usuários de cada sistema, o que está interligado a ele e os impactos de uma possível falha.

  1. Conheça em que estágio da vida está cada ativo

Assim como as pessoas, os ativos de TI têm um ciclo de vida que conta com vários estágios. Conhecê-los e saber em que fase cada bem está vai ajudar a sua empresa a usar os hardwares e softwares de maneira mais eficiente.

Para saber o momento ideal de realizar uma compra, um conserto ou uma atualização, você precisa saber em que momento da vida o ativo está. Então, toda vez que ele mudar de fase, o repositório central deve ser informado com dados detalhados: motivo, data, hora, responsável etc.

  1. Junte todas as informações

Agora, você precisa unir todas essas informações que foram obtidas nos tópicos anteriores para conseguir centralizar e integrar tudo que a empresa tem. Esse processo vai economizar tempo da equipe e vai tornar a avaliação de cada ativo mais fácil no futuro.

Nesta etapa, é importante dedicar bastante atenção aos softwares em uso e às regras de licenciamento de cada fabricante. Esta dedicação permitirá economia nos contratos e evitará riscos de não conformidade.

Aliás, também fica mais simples identificar falhas e ajustá-las rapidamente para diminuir seus impactos dentro da empresa.

As vantagens da gestão de ativos de TI

Quando bem planejada e feita, a gestão de ativos de TI melhora o uso desses bens, reduz custos e ainda diminui os riscos. Mas as vantagens dessa prática vão além.

Conhecendo seus ativos e em que componentes estão interligados, fica muito mais simples prever falhas e se antecipar a elas, diminuindo os problemas. E se ainda assim você for surpreendido por uma falha, o controle automatizado de todos os ativos do departamento pode tornar as reparações muito mais ágeis.

Além disso, o funcionamento de um ativo acaba impactando o desempenho dos outros, já que eles estão conectados. Quando conseguimos garantir que cada item esteja em plena atividade, a eficiência geral de todo o sistema aumenta.

Mas e a redução de custos? Sabemos o quanto ela é importante e chegou a sua vez. A gestão de ativos de TI faz com que a diminuição de custos seja possível, uma vez que se conhece tudo que a empresa possui, evitando gastos desnecessários e aumentando a vida útil dos equipamentos, diminuindo os recursos investidos em novos bens.

E é claro que não dá para falar de dinheiro sem falar de produtividade. Quando tudo funciona da maneira correta, seus funcionários podem se dedicar completamente às suas atividades sem interrupções, melhorando o desempenho individual e coletivo.

Toda essa organização, por fim, reflete diretamente na segurança. Ter todas as informações catalogadas permite identificar brechas ou a instalação de agentes que trazem riscos, aumentando a proteção da rede.

Para que você saia daqui sabendo de tudo que é importante, vale lembrar que uma empresa que toma medidas preventivas está menos sujeita a riscos e falhas, diminui custos e, portanto, tem um grande diferencial competitivo quando comparado à sua concorrência. E em uma área tão competitiva quanto a da Tecnologia da Informação, cada pequeno detalhe é um grande avanço na pontuação do mercado.

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